Tô dizendo!

Bem ou mal, eu quero é falar.

domingo, abril 30, 2006

como nos velhos tempos

Engraçado como a gente pode conhecer um primo depois de 27 anos de ter vindo ao mundo e conversar com ele como se conversassem e convivessem há tempos. Primeira vez que vejo este cidadão, primo legítimo Leonardo de trinta-e-tantos-anos.

quinta-feira, abril 20, 2006

balanço até agora

Esse ano tá muito melhor que o ano passado. Até achar uns cd's perdidos eu achei numa arrumação esta semana!

As coisas estão andando bem. Ainda bem!

terça-feira, abril 18, 2006

mangueira no bucho

e mais uma vez minha gastrite bate à porta.

Lado ruim: a própria gastrite e sua dor, regime, endoscopia...
Lado bom: lá vou eu perder mais alguns kilos.

segunda-feira, abril 10, 2006

e aí?

e aí

que hoje eu faço 27 anos e percebo que o tempo anda passando mais rápido do que achava que seria. Eu nunca pensei que seria morador da Terra do Nunca, mas é que não precisava ser tão acelerado também. O que dá mais medo é quando você vê que tá perto de mudar o primeiro dígito de novo, 10 anos depois de ter se achado o fodão por ter feito 20 anos.

Dos 20 pra cá muita coisa mudou. Bom, são 7 anos. Mas o mais do c... é ver que minhas amizades se mantiveram as mesmas e as que surgiram depois foram tão boas quanto as antigas. E ver também que tenho uma mulher incrível do meu lado. E que tenho amigos que fazem questão de virar a meia-noite do dia 09 pro dia 10 comigo só pra me dar parabéns.

E aí que eu recebi quase 100 recados no Orkut, ou sei lá, pode ter sido mais. Não sei, só sei que foi assim. E assim é que é massa. E aí que eu tenho um presente todo dia na vida, que é esse povo massa. Valeu ae, galera, por tudo. Um cheiro no coração de todos vocês. E até o próximo!

Sim! Mas depois desse texto quase meloso eu tenho que dizer que o melhor presente desse ano foi poder cantar e dizer: NINGUÉM SEGURA O SPORT, NÃO!

Tinha que ser desse jeito, emocionante. E agora é fazer corrente pra frente e gritar: Bora, Lião! E subir pra primeira divisão, nosso lugar de origem.

E agora eu me vou. Cheiro a todos.

quarta-feira, abril 05, 2006

luto

Palhaço Carequinha morre aos 90 anos em São Paulo

O palhaço George Savalla Gomes, o Carequinha, morreu na manhã desta quarta-feira, em sua casa em São Gonçalo, aos 90 anos, após longa carreira no picadeiro e na televisão.
A causa da morte foi infarto agudo do miocárdio. Carequinha passou mal durante a noite e teve falta de ar. Médicos foram chamados à sua residência, mas, quando chegaram no local, ele já tinha morrido.
Nascido em família circense no dia 18 de julho de 1915, na cidade de fluminense de Rio Bonito, ele iniciou sua carreira aos 5 anos de idade e aos 12 já era palhaço oficial do Circo Ocidental, que pertencia ao seu padrasto.
Carequinha marcou a televisão brasileira como primeiro palhaço a ter um programa, o "Circo Bombril", o qual comandou por 16 anos na TV Tupi nas décadas de 1950 e 1960.

"Fui o primeiro na TV. Inventei uma nova escola de palhaços. Até então as pessoas riam da desgraça do palhaço que apanhava muito. Não gostava disso e virei herói. Os outros é que se davam mal", disse Carequinha, que realizava seus programas observado de perto por Assis Chateaubriand, dono da emissora.
Sua carreira não se limitou aos picadeiros e à televisão. Carequinha também apresentou programas no rádio e participou de sete filmes. Ele gravou 27 LPs e 184 compactos.

Outro fato marcante de sua carreira foi o retorno à televisão nos anos 1980, depois do sucesso iniciado três décadas antes. Na TV Manchete ele ajudou a lançar Maria das Graças Meneghel, a Xuxa.

Carequinha também ficou conhecido como o "palhaço dos presidentes", por ter seu talento reconhecido por diversos governantes, como Getúlio Vargas, Juscelino Kubitschek e presidentes do tempo da ditadura militar, para os quais ele se apresentou. "Eu ajudava a quebrar o gelo", comentou uma vez o palhaço.

Mesmo doente, Carequinha insistiu que queria cumprir seus últimos compromissos profissionais. No último Dia das Crianças, precisou cancelar shows para se internar, mas queria deixar o hospital. "A idéia fixa dele era cumprir esses compromissos. Ele queria sair do hospital para fazer os shows e voltar", contou a filha Marelene Gomes, de 60 anos.

Fonte: Reuters

Deve ser

alguma super estratégia de Marketing não vender o CD novo da Nação nas lojas do Recife. Ok! Americanas.com aí vou eu.

terça-feira, abril 04, 2006

eu não queria

ter alergia
ter que tomar claritin
ter aula hoje
ter aula amanhã
ter que trabalhar no ar condicionado (contanto que fosse ventilado)

o tal do remédio de alergia me deixa mais leso que o normal.

boa noite (são 11h25)