Tô dizendo!

Bem ou mal, eu quero é falar.

quarta-feira, julho 27, 2005

Coisa que só a p...

Eu tô sem escrever há um tempão aqui, sem inspiração, por pior que ela seja quando vem. Mas também não posso simplesmente abandonar o pobre aqui às traças. Bom tá tentar escrever ouvindo Kraftwerk "radioaktivität". Num sai porra nenhuma. Aliás, eu já escrevi sobre "porra nenhuma" aqui. E é sobre porra nenhuma que vou falar mesmo aqui. De novo. Mas dessa vez é porra nenhuma mesmo. Num é assim "que porra nenhum", é porra nenhuma mesmo. É que não sei de porra nenhuma pra falar mesmo. Deixa eu ver... vou tentar...

Bom, então vamos falar sobre os dias do final de semana até ontem:

Sexta: Missa da formatura de Bruna lá na Unicap. Depois, a gente foi comer pizza no Macunaíma. A massa da pizza de lá não tem gosto de porra nenhuma! Aí depois não tinha porra nenhuma pra fazer. A gente foi pra casa de tia Betânia conversar. Foi até legal. Mas eu tava com um sono que não conseguia conversar mais porra nenhuma. Fomos pra casa. No outro dia, a formatura de Bruna. Bailinho.

Sábado: Bailinho das psicólogas. Dei o primeiro gole no whisky e não sentir porra nenhuma. Aí pronto, chegou no final da noite (início da manhã) eu já não via porra nenhuma. O povo (Marcelo) me deixou em casa completamente embreagado, depois de ter quase dormido na casa de Bruna, quase ter dormido no carro, quase ter morrido de tanto whisky.

Domingo: acordei às 14h. Não lembrava de quase porra nenhuma da noite anterior. Uma das piores ressacas da minha vida. E ainda percebi pelas fotos que paguei mico atrás de mico na frente da família de Bruna. Acontece! Quem mandou beber? (A oportunidade pedia muitas doses).

Segunda: Viviane recebe a notícia que foi aprovada na OAB. Ela e Aline. Aí vamos pro Bode. Chego em casa às 3h da matina. Não bebi porra nenhuma, mas fiquei fudido de sono no outro dia.

Terça (ontem): A gente foi jantar na casa de Sergio. Bom matar saudades de um povo que é minha família também. Amo o povo daquela casa. Depois, Gaiamun Gigante comemorar a OAB de Aline. Mais uma vez, não bebi porra nenhuma. O "fígo" num aguenta.

Tô aqui hoje, escrevendo sobre esse monte de coisas que aconteceram esses últimos dias porque não tinha porra nenhuma pra falar. Será que eu não tinha??? Porra nenhuma! Tinha, mas eu tava com preguiça.

Beijo pra todo mundo! Vou tentar escrever com mais freqüencia.

quinta-feira, julho 21, 2005

Coming soon!

Caro bloggespectador, por motivos de saúde não tenho atualizado este blog. Em breve estaremos de volta, neste mesmo espaço virtual falando qualquer merda, qualquer besteira que possa animar ou desanimar vocês.

Abraços a todos e até mais!

p.s.: também tem falta de inspiração no meio.

quinta-feira, julho 07, 2005

Quero mais brincar não!

To liso. Prefiro andar a pé agora do que de carro. Em duas semanas gastei um salário com essa bosta de carro.

Não me chamem pra sair. To liso. No máximo tomar um picolé. Dos de maré.

Obrigado!

terça-feira, julho 05, 2005

Big Fish - histórias de pescador

Domingo assisti Big Fish. Eu tava a fim de assistir faz tempo, acho que mais por ser um filme de Tim Burton, um cara que tem o dom de transformar realidade em fantasia e fantasia em realidade. (Tá, tira da lista os 2 Batman que ele dirigiu e A Lenda do Cavaleiro Sem Cabeça, que apesar de ser ruim, tem a fantasia bem armada de Tim)

O que dizer de personagens como Edward (aquele das mãos de tesoura), do Bezouro-suco (Bettlejuice), do Jack e seu estranho mundo, do Karl de Big Fish e tantos outros que tem o dedo de Tim Burton? Eles são simplesmente fantásticos, são personagens que assustam e divertem ao mesmo tempo, que nos alegram e entristecem, que deixam de crianças a adultos encantados.

Mas... voltando a Big Fish. Tim Burton nos faz ver como realidade e fantasia se misturam, se confundem e são, por muitas vezes, a mesma coisa. O filme mostra a capacidade dos contadores de historinhas transformar fatos reais em contos-de-fadas, com personagens bizarros, medonhos e claro, bonitos e heróicos. É a vida contada por um verdadeiro pescador. Daí dá pra imaginar o porque da expressão "história de pescador". ´

E pra completar a beleza do filme, a fotografia é muito massa. Principalmente as cenas nos rios. Genial.

É de um filme desses que a gente vê que a vida não teria graça sem fantasia, sem histórias ouvidas no colo dos nossos pais, sem gigantes, bruxas, florestas mal-assombradas.

Eu recomendo pra quem ainda não viu!